O foco principal do estudo esta
na ideia de “RECEBER”;
A.
Daniel 7.9 e 10 e 13 a 22 – destaca que Jesus “recebeu” o Reino;
B.
Hebreus 12.28 – aponta que “receberemos” o Reino.
i.
A diferença entre as duas colocações esta no
fato de primeiro Jesus, uma vez entronizado, recebe do Pai o Reino e a Glória.
De posse do Reino, Jesus, nosso precursor, aquele que vai a nossa frente, nos
garante a oportunidade de recebê-lo também.
C.
Monte Sião – A entronização de
Cristo nas cortes celestiais (cf. Apoc. 4 e 5), foi um evento de festa e
alegria no céu. Uma vez que Jesus é nosso “representante” e precursor (aquele que vai a
frente), pela fé podemos participar desta alegria, porque Jesus esta ali em
nosso favor.
D.
Juiz de Todos – Embora a
entronização de Cristo marque um momento festivo, somos lembrados que também é
um ambiente de Juízo.
i.
Juízo Pré-advento – O Juízo apresentado aqui é a 1° das 3°
fases do juízo divino;
1.
A 2° fase (juízo Comprobatório), será
aquela em que nós, os salvos, participaremos com Jesus, no céu durante os mil
anos.
2.
A 3° fase (juízo Executivo ou punitivo),
será a última, onde será executado a condenação final dos ímpios.
ii.
Jesus - Segundo Hebreus 12.24 Jesus está no centro da cena;
iii.
Advogado – 1 João 2. 1 aponta Cristo como nosso Justo
Advogado.
1.
Logo a cena de Juízo não deve nos transmitir “medo” ou “insegurança”. O Juízo é
uma boa notícia.
E.
Deus fará Tremer – Embora o contexto seja
de “festa” e tenhamos Jesus como nosso “Advogado”, nossa salvação ainda não
esta “CONSUMADA”.
i.
Uma vez que o “abalo” causado por Deus tem como objetivo
destruir o poder do inimigo e a influência do pecado, devemos nos lembrar que a
presença de Deus é “fogo
consumidor”. Logo,
devemos nos desprender dos laços que nos prendem ao pecado a fim de não sofrermos
as “consequências”
deste.
F.
Inabalável – O autor de Hebreus destaca,
assim como toda a Bíblia, que toda a obra de Cristo é uma obra de desdobramento
“eterno”. Assim, com base em Hebreus 12.28 e Daniel 2.44 o Reino também é inabalável.
i.
Não é transitório;
ii.
Não pode ser alterado ou substituído;
iii.
Não passará.
G.
Sejamos Gratos – A melhor resposta
para a “graça”
divina e a “gratidão”.
Este é o mesmo princípio que rege a Mordomia Cristã. Ao mesmo tempo, manifesta
nossos “sacrifício de louvor”.
i.
Sacrifício de Louvor – Atos praticados em forma de
gratidão, como resposta a graça divina (Hebreus 13. 1 a 6).
2.
Destacar
A.
O fato do Reino de Cristo não estar listado na
sequencia natural dos reinos representados pela estatua do rei Nabucodonosor,
mas sim, ser apresentado como um Reino de origem divina e vindo da parte de
Deus. Revela que, ao contrário dos demais reinos anteriores, passageiros e
temporais, o Reino de Cristo é eterno e não passará.
3.
Aplicação
A.
A maneira como o Senhor lida e lidará com o
pecado, nos fazendo participantes do processo de julgamento, demonstra ao
universo a justiça e transparência divina. Ao mesmo tempo, deve transmitir-nos alegria,
paz e esperança hoje. Pois Jesus, nosso advogado, já recebeu o Reino do qual
somos herdeiros pela fé.
Pr. Vítor
Ribeiro – Missão Global – AML
Comentários